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A Woman in Politics

Millennials are changing the future of politics

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A Woman in Politics

12
Mai19

"Redes sociais: consultor do PSD em campanha de perfis falsos"

Eis a notícia que marca a política nacional este fim-de-semana: “Redes sociais: consultor do PSD em campanha de perfis falsos. Usam nomes, fotografias e informação falsa no Twitter e no Facebook. Atingem o governo e até Marques Mendes. Só há quatro pessoas reais em contacto com esta rede. Uma é o consultor do PSD, Rodrigo Gonçalves. Rio reage”.

 

Acredito que todos os partidos de forma mais ou menos evidente façam este tipo de manobras (que como é óbvio é errado). Bem sei que tudo não passará de "ruído" de campanha eleitoral, mas convinha que um partido com a dimensão e história do PSD se expusesse menos a este tipo de situações, que em nada abona a seu favor. Depois da “argolada” com os professores, pede-se um pouco mais de contenção e racionalidade para os lados da São Caetano.

 

By the way, quem é que é que já se manifestou? O PS, pois, está claro: “PS espera que MP investigue envolvimento de militantes do PSD em campanhas de perfis falsos”.

 

Toda esta situação era escusada. A nossa Democracia em nada sai beneficiada com estas "tricas".

 

 

10
Mai19

O Brexit e as eleições Europeias

Em junho de 2016 foi votada a saída do Reino Unido da União Europeia. Foi renhido, mas foi assim que os britânicos decidiram votar. De lá para cá temos assistido a uma infindável trama: não aprovam nenhum acordo para a saída, não querem sair sem acordo e não querem um segundo referendo. Perante tanta indecisão, o prazo para a sua saída foi alargado até 31 de outubro de 2019.

 

Soubemos recentemente que o Reino Unido até terá de participar nas eleições Europeias, tal como outro qualquer Estado-membro. Isto é, mesmo estando a negociar um acordo para a saída da UE, os  seus eleitores serão chamados a votar nos deputados que querem ver no Parlamento Europeu...

 

Um pouco esquizofrénico, confesso. Só me ocorre este vídeo:

(A quem se sentir menos confortável com o Inglês dá para colocar legendas)

10
Mai19

Sondagem - Crise política com ameaça de demissão do Governo

Segundo uma sondagem da Aximage para o Negócios e Correio da Manhã a propósito da crise política do passado fim de semana, 57% dos inquiridos considera que o Governo teve razão e cerca de 32,9% refere que está do lado dos restantes partidos (a soma...).

 

Mesmo que a resposta à pergunta “como avalia a ameaça de demissão” não tenha sido muito clara, em que 49% considera que António Costa agiu bem contra os 44% que pensam que agiu mal, nota-se na primeira pergunta um padrão bastante revelador.

 

A aguardar por uma sondagem (mais recente) para as eleições Europeias...

08
Mai19

O desaparecimento de Marcelo

Há cinco dias que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, não tem agenda pública, não tendo comentado sobre a crise política da última semana. Não há memória de um silêncio tão prolongado em Belém”.

 

Porquê?

 

Porque foi Marcelo Rebelo de Sousa que vetou o decreto-lei que previa a recuperação de dois anos, nove meses e 18 dias do tempo de serviço dos professores e que pediu uma solução “criativa” porque entendia que o Orçamento do Estado para 2019 tinha uma norma que previa negociações com sindicatos...

 

Se o Presidente não tivesse vetado havia esta confusão toda? Não, é um facto. Porém, ele não tem a responsabilidade que os partidos tenham carregado na criatividade e, em suma, que não saibam o que andam a fazer.

 

Deve, portanto, manter-se em silêncio até à votação de sexta-feira, para não ser acusado de influenciar a votação. Que se preserve para futuras lutas. Precisaremos dele “fresco” no pós-legislativas, para o caso do PS ganhar sem maioria e a geringonça estiver a "desingonçar".

 

Até sexta que partilhe uma foto para sabermos que está bem de saúde 

07
Mai19

As Europeias e o debate dos “pequenos” - É hoje!

Realiza-se hoje na SIC/SIC Notícias (21h) o debate entre os candidatos às Europeias dos partidos ditos “pequenos”.

 

Estarão no debate os cabeças de lista Paulo Morais pelo Nós Cidadãos, Paulo Sande pelo Aliança, André Ventura pela coligação Basta, Ricardo Arroja do Iniciativa Liberal, Francisco Guerreiro do PAN, Rui Tavares do Livre e Luís Júdice do PCTP/MRPP.

 

A vantagem de não serem os partidos do costume é que a tendência será a de falarem mais das Europeias (que é para isso que concorrem), do que falar de ressentimentos e de tricas aqui no burgo. Espero eu.

 

Com muita expectativa para ouvir o discurso dos candidatos Ricardo Arroja e André Ventura. Obviamente que por diferentes razões.

06
Mai19

A desorientação do PSD/CDS

Anda por aí um fact-checking do Polígrafo utilizado de forma enganosa por uma certa Direita (um pouco desorientada), que garante que foi o facto do Partido Socialista ter votado contra os “travões” da medida para descongelamento das carreiras dos professores que provocou a crise política em que o Governo ameaça a demissão.

 

Vamos por partes. Faria sentido o Partido Socialista votar contra a medida de contagem integral do tempo dos professores e votar no mesmo documento que era a favor dos “travões”? Se era contra a medida, ia votar a favor da alínea? Qual é a lógica? Sejamos honestos, por favor.

 

Depois das medidas terem sido todas votadas, o que culiminou numa proposta para a restituição integral do tempo dos professores sem “travões”, porque é que o PSD e o CDS decidiram prosseguir? Esta pergunta ninguém sabe responder.

 

Tenho ainda mais algumas questões. Vejo pouca gente a falar nisto, mas qual era a necessidade de colocarem retroativos a 2019? Espero que não tenha sido uma chique-espertice para forçar o Centeno a avançar com um orçamento retificativo. Porque se foi, o cenário piora, e de que forma.

 

Para terminar, e mesmo com "travões", o que estaria a ser proposto pelos partidos? Quando as condições económicas estiverem favoráveis usa-se a folga orçamental para compensar cortes do passado (porque não há mais áreas para gastar dinheiro), quando estivermos em recessão corta-se tudo e adia-se por uns anos. Sempre sem esquecer os retroativos a 2019.

 

Bem sei que o Presidente da República pediu uma ideia criativa, mas não era necessário seguir de forma tão literal.

04
Mai19

A crise do Governo e o desaparecimento do PSD

Rui Rio é o único líder dos quatro partidos que aprovaram a contagem integral do tempo de serviço dos professores que ainda não comentou a ameaça de demissão do chefe de Governo, sexta-feira, na sequência da “coligação negativa” parlamentar, conforme António Costa titulou a convergência de posições do PSD, CDS-PP, PCP e VE

 

Ora bem, é fim-de-semana e muito provavelmente Rui Rio ainda não teve disponibilidade para ler o documento que aprovou na quinta-feira...Também pode estar numa encruzilhada em que sabe que muito provavelmente ficou “queimado”, dentro e fora do partido, independentemente de avançar ou de recuar com a proposta...

 

Bem, escolham o cenário mais provável...

 

 

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