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A Woman in Politics

Millennials are changing the future of politics

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A Woman in Politics

11
Jun19

Um Partido para RIR

Na passada semana o Tribunal Constitucional deu luz verde ao Partido RIR (Reagir, Incluir e Reciclar) liderado por Vitorino Silva, mais conhecido por Tino de Rans.

Vitorino Silva, que já tinha se tinha apresentado nas últimas eleições Presidenciais, anunciou que será candidato às próximas Legislativas pelo círculo eleitoral do Porto. 

À questão sobre como se situa ideologicamente, isto é se à Direita ou à Esquerda do espectro político, Vitorino Silva responde que o RIR é “um partido 360 graus, porque o próprio nome diz incluir”.

Pelo que se percebe, o RIR não é peixe nem é carne. É uma paella mista...

10
Mai19

Sondagem - Crise política com ameaça de demissão do Governo

Segundo uma sondagem da Aximage para o Negócios e Correio da Manhã a propósito da crise política do passado fim de semana, 57% dos inquiridos considera que o Governo teve razão e cerca de 32,9% refere que está do lado dos restantes partidos (a soma...).

 

Mesmo que a resposta à pergunta “como avalia a ameaça de demissão” não tenha sido muito clara, em que 49% considera que António Costa agiu bem contra os 44% que pensam que agiu mal, nota-se na primeira pergunta um padrão bastante revelador.

 

A aguardar por uma sondagem (mais recente) para as eleições Europeias...

04
Mai19

A crise do Governo e o desaparecimento do PSD

Rui Rio é o único líder dos quatro partidos que aprovaram a contagem integral do tempo de serviço dos professores que ainda não comentou a ameaça de demissão do chefe de Governo, sexta-feira, na sequência da “coligação negativa” parlamentar, conforme António Costa titulou a convergência de posições do PSD, CDS-PP, PCP e VE

 

Ora bem, é fim-de-semana e muito provavelmente Rui Rio ainda não teve disponibilidade para ler o documento que aprovou na quinta-feira...Também pode estar numa encruzilhada em que sabe que muito provavelmente ficou “queimado”, dentro e fora do partido, independentemente de avançar ou de recuar com a proposta...

 

Bem, escolham o cenário mais provável...

 

 

03
Mai19

Os professores, a aselhice da oposição e a queda do Governo

Recupero aqui um post que fiz a 16 de abril ('O "win-win" de António Costa?') acerca da queda do Governo resultante de uma potencial recuperação integral do tempo de serviço dos professores.

 

O tema foi abafado pela greve dos motoristas de matérias perigosas e veio novamente a público com a votação do CDS e do PSD ao lado do PCP e BE. Quem diria...

 

O PSD e o CDS quiseram brincar com o fogo e ficar bem vistos junto dos professores. O défice? Que se lixe o défice quando o objetivo é ganhar uns "votozinhos". Com o ruído que foi criado, arriscam-se agora a ter a opinião pública contra eles e a sofrer fortes consequências eleitorais.

 

Em suma, a política não é para aselhas. 

 

 

 

22
Abr19

Os nossos estimados deputados

Os nossos estimados deputados são uma caixinha de surpresas (e que caixinha!), onde raras são as vezes em que sai algo bom.

 

Não é que a Comissão para a Transparência, que de transparência só tem o nome, decidiu defender a legalização da oferta de viagens por entidades privadas a quem exerce cargos políticos e altos cargos públicos. O caso “Galpgate” seria assim arquivado, e veja-se, até com a aprovação do PCP (Álvaro Cunhal se não tivesse sido cremado estava às voltas no túmulo).

 

Vamos por partes: a quem diz que os deputados, pessoas de bem, não se venderiam por uns almoços grátis e umas viagenzitas, qual era a dificuldade em legalizarem a impossibilidade de aceitarem este tipo de ofertas? Não é legítimo pensar-se que quem oferece as viagenzitas é porque, muito provavelmente, quer algo em troca? O que seria o “algo em troca”? Poderia, eventualmente, ser por publicidade, mas os nossos deputados ainda não entram na categoria de “influencers” ou “instagrammers”. Certo?

 

São estas pérolas que aumentam o descrédito da nossa classe política. Mas não importa, desde que se viaje de borla, está tudo bem.

 

Nunca desiludem, é um facto.

 

16
Abr19

Candidatos às Europeias

Terminou ontem a entrega de listas às eleições europeias, que serão realizadas a 26 de maio. Eis os partidos que vão entrar na corrida, e a ordem com que aparecem no boletim de voto:

 

1 – Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) - https://www.lutapopularonline.org

2 – Partido Democrático Republicano (PDR) - http://pdr.pt

3 – Pessoas-Animais-Natureza (PAN) - https://www.pan.com.pt

4 – Partido Socialista (PS) - https://ps.pt

5 – Aliança (A) - https://partidoalianca.pt

6 – Partido Nacional Renovador (PNR) - http://www.pnr.pt

7 – Nós Cidadãos (NC) - http://noscidadaos.pt

8 – Partido Trabalhista Português (PTP)

9 – Partido Social Democrata (PPD/PSD) - https://www.psd.pt

10 – Bloco de Esquerda (BE) - https://www.bloco.org

11 – Iniciativa Liberal (IL) - https://iniciativaliberal.pt

12 – Movimento Alternativa Socialista (MAS) - https://www.mas.org.pt

13 – CDS – Partido Popular (CDS-PP) - http://www.cds.pt

14 – Partido Unido dos Reformados e Pensionistas (PURP) - https://www.purp.pt

15 – Coligação Basta - https://partidochega.pt

16 – Livre (L) - https://partidolivre.pt

17 – Coligação Democrática Unitária (CDU) - https://www.cdu.pt/

 

Como eleitores interessados, aproveitem os dias de descanso que se aproximam, e vejam com mais detalhe o que cada uma das candidaturas tem para oferecer... Não digam que não dou bons conselhos.

06
Abr19

Lei que limita nomeações de familiares - Reações

Menos de 24 horas depois começam a chegar as reações a uma lei que regule as nomeações políticas de familiares, sugerida pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.

lei.png

 

Porque é que na imagem apenas constam as reações do PSD? Porque foram apanhados pelos jornalistas, quando possivelmente os outros não tinham compromissos políticos agendados. Mas julgo que não será atrevimento dizer que os restantes partidos pensam da mesma forma.

 

Pelo que antecipo os argumentos a serem utilizados vão ser sempre os mesmos: “a ética tem de chegar” e que “é quase impossível desenhar-se uma lei sobre este tipo de ramificações”.

 

Contudo, pelo que se tem visto no Governo e nas autarquias deste país (com diferentes cores políticas), a ética não chega... Se a Assembleia da República não tem competência ou disponibilidade para este tipo de trabalhos tããããão complexos, que sigam a lei dos países em que já é aplicada (ex: França). Uma espécie de copy-paste não deve dar muito trabalho...

 

05
Abr19

Quando o sistema político treme

Todos sabemos que em Portugal reina o nepotismo e favorecem-se estruturas clientelares que se aproveitam do Estado e de todos nós. Tu ajudas os meus, eu ajudo os teus, é uma equação simples.

 

Com o escândalo das nomeações familiares, o Governo socialista viu-se no olho do furacão, e na pior altura possível, isto é, em ano de eleições. E como novelos, o difícil é agarrar a ponta de um belo escândalo político, porque depois basta desenrolar, e desenrolar... É precisamente isto que tem acontecido nos últimos dias com os inúmeros casos que têm vindo a público.

 

Marcelo Rebelo de Sousa manifestou-se finalmente de forma mais assertiva (exatamente o que se espera de um Presidente da República), referindo que o problema das nomeações familiares “é uma questão ética, mas quando se chega à conclusão que a ética não chega, é preciso a lei. Estamos a chegar à conclusão que a ética não chega, é preciso mudar a lei também no que respeita à nomeação de colaboradores também de titulares de cargos políticos”.

 

Bem, a partir de agora, agarrem-se aos vossos assentos e desfrutem da diversão! Prestem atenção às mil e uma desculpas que os diferentes partidos vão arranjar para que a lei não avance. E porquê? Porque isto não é apenas um problema do Governo socialista, é um problema transversal a todo o sistema político. A lei regularia todos e ninguém quer sair prejudicado. Depois como é que se compensavam os favores e os favorzinhos?

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