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A Woman in Politics

Millennials are changing the future of politics

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A Woman in Politics

07
Mai19

As Europeias e o debate dos “pequenos” - É hoje!

Realiza-se hoje na SIC/SIC Notícias (21h) o debate entre os candidatos às Europeias dos partidos ditos “pequenos”.

 

Estarão no debate os cabeças de lista Paulo Morais pelo Nós Cidadãos, Paulo Sande pelo Aliança, André Ventura pela coligação Basta, Ricardo Arroja do Iniciativa Liberal, Francisco Guerreiro do PAN, Rui Tavares do Livre e Luís Júdice do PCTP/MRPP.

 

A vantagem de não serem os partidos do costume é que a tendência será a de falarem mais das Europeias (que é para isso que concorrem), do que falar de ressentimentos e de tricas aqui no burgo. Espero eu.

 

Com muita expectativa para ouvir o discurso dos candidatos Ricardo Arroja e André Ventura. Obviamente que por diferentes razões.

17
Mar19

O estado da nossa Direita

A última edição do SOL traz uma sondagem que revela que o PS se encontra longe da maioria absoluta. Por outro lado, também constamos que a soma dos resultados do PSD, CDS e Aliança, não ultrapassa a votação do PS.

O partido Iniciativa Liberal, que ultimamente tanto tem aparecido nas notícias, aparentemente ainda não entra neste campeonato.

 

A nossa Direita a precisar urgentemente de "obras"...

 

sol.png

 

 

09
Jan19

A política e o dom do silêncio

A propósito da primeira convenção do Movimento Europa e Liberdade que irá juntar rostos de diversos quadrantes da direita portuguesa, tais como do CDS, Aliança ou mesmo do PSD (da ala mais anti-Rio), Manuela Ferreira Leite diz que este movimento merece “desprezo”, acrescentando que prefere que o PSD “tenha pior resultado nas eleições do que tivesse melhor com um rótulo que não lhe assenta”.

Esta declaração provocou muitos estilhaços pelos lados de São Caetano.

Só me ocorre esta frase: “o silêncio é um amigo que nunca trai”.

16
Nov18

PS a caminho da maioria absoluta?

A Eurosondagem de novembro para o Expresso e SIC mostra que o PSD continua a cair tendo 26.8% da preferência de votos, e o PS continua a subir, alcançando os 41.8%.

O PSD está assim a 15 pontos percentuais do PS...

E o resto da Direita perguntam vocês?

Bem, os resultados do CDS também não são nada auspiciosos, tendo caído cerca de 7 décimas. Dos restantes partidos da Direita, Aliança e Iniciativa Liberal, nem sinal deles.

Tratamento de choque, precisa-se urgentemente!

29
Out18

Santana e a sua "Aliança"

Após a aprovação do Tribunal Constitucional, Pedro Santana Lopes vem em grande destaque no Semanário Sol desta semana.

Numa entrevista, que a meu ver foi bem conseguida, Santana refere vários pontos que reforçam a urgência por novas forças políticas. Nota que hoje em dia “as pessoas chegam às sedes dos partidos tradicionais e os partidos estão fechados sobre si próprios” e acrescenta que esses partidos estão “sempre a discutir eleições para a distrital, eleições para a concelhia, eleições autárquicas e eleições legislativas...vivem para isso”.

Basicamente, o sistema partidário está obsoleto e a cheirar a mofo (palavras minhas).

Quanto ao que foi dizendo relativamente às suas propostas, não foi muito, mas não me desagradou. Não que tudo vá de encontro ao que penso, mas Santana tem a capacidade de identificar muito bem os problemas, tanto nacionais como europeus...

Defende a permanência de Portugal na Zona Euro, mas por uma zona monetária a várias velocidades. Fala em compensações e contrapartidas, onde “os fundos europeus têm de servir para apoiar metas quantitativas”, como por exemplo um aumento da produtividade.

Reforça a necessidade por uma redução da carga fiscal, referindo inclusivamente que não aumentaria os ordenados da função pública porque preferiria beneficiá-los com uma descida de impostos. Com esta frase ganhou uns pontos. Santana já disse mais do que muitos partidos do centro/centro direita que se opõe ao Orçamento, mas que não têm coragem de verbalizar tudo o que pensam.

A Aliança pode não fazer história, pode não ter um resultado que se destaque, pode não ter os 15 deputados de que Santana fala. Mas uma das características que valorizo mais nas pessoas é a coragem. Santana Lopes com a sua carreira na política (goste-se ou não do seu percurso) teve a coragem de criar um partido novo e chega-se à frente sem medo do que possam pensar dele e do resultado que venha a ter.

E isso...é admirável nos dias de hoje.

15
Out18

Movimentações à direita

Muito se tem discutido os movimentos na direita do espectro político português, nomeadamente, com a criação do partido Aliança de Pedro Santana Lopes, e com o partido Chega de André Ventura.

O primeiro, tanto quanto é do meu conhecimento, ainda aguarda a aprovação do Tribunal Constitucional, e o segundo ainda não apresentou as assinaturas requeridas para a criação de um novo partido.

Falemos, portanto, de algo mais concreto na nova direita nacional, o Partido Iniciativa Liberal (que realmente já é um partido político)... Depois da demissão de Miguel Ferreira da Silva na sequência da trapalhada com a página do partido na rede social Facebook, o Iniciativa Liberal elegeu nos últimos dias o seu novo corpo político, liderado por Carlos Guimarães Pinto.

O seu peso político dependerá do sucesso/fracasso dos anteriores, mas, bem vistas as coisas, a direita vai mexendo...

 

05
Out18

PSD, o castelo de cartas

A comoção interna do PSD deixou há muito de ser divertida para se antever trágica.

Já não bastava a saída de Pedro Santana Lopes para criar um novo partido à direita, e a dissidência de alguns militantes laranja (menos conhecidos, reconheço), como também já temos o "Manifesto X" de Pedro Duarte, o "Movimento Chega" de André Ventura, e agora o Semanário Expresso noticia que Miguel Morgado quer lançar um movimento alternativo a Rui Rio.

No meio disto tudo, Luís Montenegro, que vem sendo apontado como o rosto para substituir Rio, diz que não quer avançar antes das eleições. Trocando por miúdos, quer chegar-se à frente depois da derrota eleitoral do PSD...Não é dificil perceber porquê...

Contudo, com o passar do tempo, Montenegro vê as suas hipóteses reduzirem-se (deixa de ser “útil”) e o regresso de Passos Coelho torna-se cada vez mais uma possibilidade para essa “linha de pensamento” do PSD.

Tic tac

 

 

20
Set18

A Aliança de Santana

Santana entregou no Tribunal Constitucional as assinaturas para formalizar o seu novo partido, o Aliança ou a Aliança, para sermos politicamente corretos...

À partida, o que se espera do partido Aliança?

Primeiro, o que o próprio nome sugere, nada mais nada menos do que alianças, tanto à direita como à esquerda. À esquerda? Na política não se podem excluir cenários, por mais ridículos que possam parecer... É política...

Segundo, o sistema partidário português está velho e mofento. Tudo o que venha agitar as águas turvas do sistema é bem-vindo.

Santana até afiança que o seu partido Aliança será “low-cost, high profile mas desmaterializado e paper-free”. Ui, so, so modern!

Isto a ser bem feito, pode fazer estragos na política nacional. Tirar uns pontos aqui e ali faz toda a diferença no número de deputados do “aqui” e do “ali”. Deve andar muito boa gente a fazer contas de cabeça.

E se correr mal?

Não passa de uma oportunidade perdida. Apenas isso.

03
Set18

As Marcelices

Este fim de semana saiu a notícia por que quase todos ansiavam. Digo quase, porque eu não. Foi criada uma app que permite “tirar” fotos com o Presidente Marcelo. Uma notícia no mínimo “impactante” e no máximo absurda. Só me ocorre uma expressão “Deus nos valha e guarde”.

Mas vamos ao que interessa. Marcelo Rebelo de Sousa aparece na Feira do Livro em Belém e diz não querer comentar os discursos dos partidos. Já antes tinha dito que iria aparecer menos durante o período de pré-campanha eleitoral. OK, mas o que quer isto dizer? Em boa verdade, não quer dizer muito.

Marcelo é aquele político que é capaz de dizer tudo e o seu contrário num curto período temporal e acreditar estar certo em tudo o que diz (não é defeito é feitio).

Ainda na última edição do semanário Expresso surge a notícia por uma fonte do Presidente da República a referir que este torce por uma geringonça de direita, que inclua um entendimento entre o CSD, PSD e o Aliança. Qual é a ideia? Combater uma possível maioria absoluta do PS.

Isto é o “não comentar” e o “recato” de Marcelo. Imaginem se assim não fosse.

 

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