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A Woman in Politics

Millennials are changing the future of politics

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A Woman in Politics

03
Mai19

Os professores, a aselhice da oposição e a queda do Governo

Recupero aqui um post que fiz a 16 de abril ('O "win-win" de António Costa?') acerca da queda do Governo resultante de uma potencial recuperação integral do tempo de serviço dos professores.

 

O tema foi abafado pela greve dos motoristas de matérias perigosas e veio novamente a público com a votação do CDS e do PSD ao lado do PCP e BE. Quem diria...

 

O PSD e o CDS quiseram brincar com o fogo e ficar bem vistos junto dos professores. O défice? Que se lixe o défice quando o objetivo é ganhar uns "votozinhos". Com o ruído que foi criado, arriscam-se agora a ter a opinião pública contra eles e a sofrer fortes consequências eleitorais.

 

Em suma, a política não é para aselhas. 

 

 

 

17
Mar19

O estado da nossa Direita

A última edição do SOL traz uma sondagem que revela que o PS se encontra longe da maioria absoluta. Por outro lado, também constamos que a soma dos resultados do PSD, CDS e Aliança, não ultrapassa a votação do PS.

O partido Iniciativa Liberal, que ultimamente tanto tem aparecido nas notícias, aparentemente ainda não entra neste campeonato.

 

A nossa Direita a precisar urgentemente de "obras"...

 

sol.png

 

 

25
Nov18

O seu a seu dono

De acordo com o Semanário Expresso, os dados apresentados junto do Tribunal Constitucional relativos a 2017 mostram que os parceiros de Geringonça terminaram o ano com saldo positivo. Do outro lado, PSD e CDS terminaram com as contas a vermelho...

No entanto, apenas o BE e o PCP apresentam uma situação confortável. O PCP tem “o maior património imobiliário (€14,7 milhões), a que juntam €4 milhões em caixa e em depósitos bancários”, enquanto que o BE terminou 2017 com “zero crédito bancário” e uma “poupança de 1.2 milhões”.

A situação dos restantes partidos é preocupante, pois estão “em termos contabilístico numa situação que em qualquer empresa seria considerada como de falência técnica”.

 

Quando não se sabe governar uma “casa”, como se pode governar um país?

 

01
Out18

As aventuras e desventuras do Bloco de Esquerda

A semanas da votação do Orçamento do Estado para 2019, o BE decide fazer mais uma cena de teatro, não fosse Catarina Martins atriz e encenadora no passado.

Numa entrevista ao DN/TSF, a líder do BE diz que não vai aprovar um Orçamento que não cumpra a contagem do tempo de serviço dos professores, medida que já fora prometida para este ano.

Perante tal afirmação só me ocorre duas coisas: 1) o BE já sabe que realmente o Orçamento vai contemplar a medida de contagem do tempo de serviço e quer pôr-se em bicos de pé para ficar com os dividendos mediáticos; 2) o BE está a pôr-se a jeito para levar um pontapé no sítio que sabemos.

Sendo dado aceite que o PS não morre de amores pelo BE, e que prefere um “namoro” com os comunistas, eu quero acreditar na primeira hipótese. Contudo, mesmo nesse caso, ou Louçã tira um coelho da cartola, ou o segundo cenário é inevitável. Será apenas uma questão de tempo. 

13
Set18

Taxas e taxinhas

O tema quente da semana é sem sombra de dúvida, a especulação imobiliária e como taxar essa malvada.

O BE avança com a taxa para penalizar o lucro por mais-valias (algo que já existe), e o PSD que até então só tinha avançado com a medida da natalidade (que caiu no esquecimento ao que me parece), diz que também tem algo a dizer sobre a especulação. PSD a ir ao sabor do vento.

O argumento apresentado por ambos tem a ver como uma forma de controlar os preços das habitações que dispararam nas grandes cidades e para de algum modo aumentar a oferta de habitação.

Bem, se acho que taxar fundos vai dar em algo? Os meus conhecimentos em economia dizem que não. O problema está há muito identificado e tem a ver com a subida do turismo e consequente investimento em alojamento local, também por alteração à lei das rendas. 

Taxar fundos, essa entidade abstrata, passa por transmitir a ideia de que se está a fazer algo e, portanto, assegurar votos, mas em boa verdade o problema decorrente do alojamento local manter-se-á. Se eu sei disso, escusado será dizer que os partidos também o sabem...

Declare-se aberta a campanha eleitoral!

12
Set18

BE e a superioridade moral (parte 2)

BE anuncia com pompa e circunstância um novo imposto, à semelhança do imposto Mortágua. Um imposto que taxaria a venda de imobiliário. Na sua conta de Twitter, Mariana Mortágua acrescenta: “A especulação expulsa mta gente das cidades. A nossa proposta dirige-se a fundos que ñ constroem ou reabilitam, só inflacionam preços...”

A coisa bem desmontada dá aquilo a que recentemente chamaram (noutras circunstâncias) de “uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma”. Para os mais distraídos já existe um imposto semelhante sobre mais-valias, logo a minha reação foi: o desespero do BE.

O BE precisa (e sabe disso) de uma limpeza de imagem por causa do escândalo do caso Robles, que provocou uma queda acentuada nas últimas sondagens da Aximage.

Mas Catarina Martins desmente esta tese. A líder do BE diz que esta medida já tinha sido apresentada ao Governo muito antes do caso Robles, o que a ser verdade, desmontaria a ideia de reação ao caso Robles. Acontece, que ninguém do PS se lembra disso, nem Carlos César, nem António Costa, ninguém...

Alguém mente...

É caso para dizer que o BE está cada vez mais desesperado e isolado. Que lhe valha o apoio do PSD!

06
Set18

Sondagens e geringonças

Saiu a sondagem da Aximage para o Negócios e o Correio da Manhã. BE perde votos, muito possivelmente por causa do caso Robles (é o que dá dizerem-se “puros”), e o PSD perde 3.1 pp baixando para os 24.1%, possivelmente pelo desaparecimento de Rio em momentos cruciais como os incêndios de Monchique. Em boa verdade estes valores não me chocam e estaria a mentir se já não estivesse à espera de “algo” esta semana. Agora que cada um entenda à sua maneira.

Tenho lido nas redes sociais que estas alterações nas opções de voto, podem propiciar “geringonças” a outros níveis. Um dos cenários mais apontados no dia de hoje passa por um acordo entre o PS e o PSD, em que Rio ficaria a vice-primeiro ministro.

Se pode vir a acontecer? Pode. Se acredito nisso? Não!

O PSD está fragmentado e imerso numa profunda luta interna que pode “arrumar” com o líder antes das eleições. Confesso até que acho estranha a ausência de reações por parte dos laranjas aos resultados da sondagem (estará algo em curso?). Por outro lado, temos António Costa que é o que eu chamo de “raposa velha”. O que ganharia o PS em estar a “ressuscitar” o PSD (o seu principal opositor), quando pode perpetuar a sua liderança com atores secundários?

Deixo ao critério de cada um.

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