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A Woman in Politics

Millennials are changing the future of politics

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A Woman in Politics

25
Abr19

Será o Bloco de Esquerda um partido confiável?

Não é que o Bloco de Esquerda, partido com assento parlamentar e que apoia a atual solução governativa, decidiu entoar na marcha enquadrada nas celebrações do 25 de abril, o seguinte: “Ó meu rico Santo António! Ó meu Santo Popular! Leva lá o Bolsonaro, leva lá o Bolsonaro, para o pé do Salazar”.

WTF?

 

Para quem tiver dúvidas, eis o vídeo que comprova:

 

 

 

 

 

29
Out18

O que está a falhar?

Para além daquilo a que chamo de “crónica de uma vitória anunciada” do Messias Bolsonaro nas eleições do Brasil, o dia de Domingo ficou também marcado pelas eleições no estado do Hesse, na Alemanha. A CDU de Angela Merkel terá perdido 10 pontos percentuais face às eleições anteriores, mas mais grave ainda foi o resultado da extrema-direita que permite a entrada pela primeira vez no parlamento do Hesse.

Os tempos estão a mudar...e demasiado depressa...

Os comentadores de serviço falam e repetem incessantemente que estes partidos são fascistas, são homofóbicos, tudo, e mais alguma coisa.

Mas será que não interessará perguntar: porque é que existem pessoas (e muitas) que sabendo da natureza desses partidos decidem votar neles?

 

18
Out18

Bolsonaro, o “messias” brasileiro

No dia 28 de outubro decorre a segunda volta das eleições presidenciais no Brasil que opõe Jair Bolsonaro pelo Partido Social Liberal (PSL), a Fernando Haddad pelo Partido dos Trabalhadores (PT).

Na primeira volta, o que pudemos facilmente constatar foi que os partidos do centro saltaram logo fora. E isso é um péssimo sinal, independentemente do país em que ocorresse.

E vocês perguntam: de quem é a culpa? E eu respondo, com outra pergunta: de quem não é a culpa?

Vamos por partes. Quando os partidos se arrastam no poder por anos e fazem “orelhas moucas” às insatisfações dos seus cidadãos, é normalmente isso que acontece, um rompimento (lógico ou ilógico) por parte dos eleitores. Vejamos o que está a acontecer em alguns países da Europa (ex: Suécia, Itália, França), que enfrentam o problema dos refugiados e da imigração. Os respetivos governos pensavam que por não discutirem o tema, que ficava tudo resolvido por “omissão”, só que não é bem assim... É apenas uma questão de tempo, até aparecer um qualquer “Messias” ou “Salvador”que comece a falar nesses problemas e passe a ser a voz desses eleitores. E votar num “Messias” também é um ato democrático, não é?

No Brasil, também acontece isto. Mas, é muito mais do que isto...

É um cocktail explosivo de uma crise económica e de falta de emprego, com uma descrença face à política decorrente da corrupção que tem afetado todo o sistema político, mais particularmente o PT (daí o forte anti-petismo). A isto juntamos um saudosismo dos tempos de ditadura (por Portugal também o há de vez em quando) e uma violência, que em alguns casos, não deixa a dever à de alguns países em guerra. Toda esta “tempestade perfeita” fez com que os brasileiros ansiassem por um “Messias”. E o “Messias” brasileiro apareceu, Bolsonaro de seu nome...

Nesta história, não há inocentes...

11
Out18

Bolsonaro, então pá?

O candidato à presidência do Brasil, Jair Bolsonaro, não vai a debate porque alegadamente a sua situação clínica decorrente do ataque que sofreu durante a campanha eleitoral ainda não o permite.

O grupo de clínicos que acompanha Bolsonaro diz que ele “perdeu muita massa muscular porque é um homem magro”. Acrescentam que vão fazer “uma intensa recuperação nutricional proteica” e que “é preciso repor isso antes de qualquer situação de estresse”.

Vamos lá ver, Bolsonaro não é o rei das redes sociais? Porque não faz o debate sentado e em direto de uma qualquer plataforma online?

Além disso, se um indivíduo não está na posse das condições físicas para fazer um debate, de que modo for, como poderá ter as condições físicas para ser presidente de um país?

Perdoem-me os modos, mas lidar com o contraditório é lixado.

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