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A Woman in Politics

Millennials are changing the future of politics

Millennials are changing the future of politics

A Woman in Politics

30
Jan20

Sondagem: Chega de Ventura apanha PCP

As intenções de voto no PS já caíram 3,5 pontos face às eleições legislativas e a distância face ao PSD encurtou-se para sete pontos. Entre os mais pequenos, o Chega ultrapassou o PAN e igualou o PCP. Já o CDS desceu para a oitava posição.

De acordo com esta sondagem da Intercampus para o Negócios e CM/CMTV, podemos tirar umas conclusões rápidas:

Aquele partido que ninguém dava nada por ele, em apenas um ano, consegue ter um deputado eleito e já chega aos 6%. Mas, continuemos a negar o inegável… 

O partido do taxi, está rapidamente a converter-se no partido da segway. Também é interessante constatar que o Chega para além de estar a roubar eleitorado ao PCP parece que capta votos da ala mais conservadora do CDS.

Tudo boas notícias. Só que não...

27
Jan20

O CDS de "Chicão" e as mulheres

Na lista para a Comissão Política Nacional os cargos de presidente, vice-presidentes, secretário-geral e coordenador autárquico ficaram para homens. Primeira mulher surge na condição de vogal executiva.

Agora torna-se evidente a preocupação de uma parte do CDS com as quotas de género… Um partido que não consegue identificar ou reconhecer mulheres com mérito, quando se diz defensor da meritocracia só pode ter o caminho que o CDS está a ter… O caminho da extinção.

30
Jun19

"O problema da ADSE é não ser obrigatória"

21
Jun19

O CDS-PP e a ADSE para todos

O CDS-PP propõe no seu programa eleitoral para as próximas legislativas o alargamento da ADSE, subsistema de saúde dos funcionários do Estado, aos trabalhadores do sector privado.

O CDS esse partido de mãos largas! Pela forma como esta medida está a ser vendida até parece que os funcionários do privado não teriam de descontar todos os meses uma parcela extra do seu salário para contribuirem para a ADSE, até parece que nada teria a ver com uma tentativa de impulsionar a privatização do Serviço Nacional de Saúde, ou que não seria o fim do SNS tal como o conhecemos.

Tudo um mar de rosas, portanto…

Se o CDS quer propor uma maior participação dos privados no SNS, ou se quer reformar a fundo o SNS, que o faça às claras, que não arranje estratagemas para tentar manipular os eleitores.

Que vos sirva de conselho, não há almoços grátis!

06
Mai19

A desorientação do PSD/CDS

Anda por aí um fact-checking do Polígrafo utilizado de forma enganosa por uma certa Direita (um pouco desorientada), que garante que foi o facto do Partido Socialista ter votado contra os “travões” da medida para descongelamento das carreiras dos professores que provocou a crise política em que o Governo ameaça a demissão.

 

Vamos por partes. Faria sentido o Partido Socialista votar contra a medida de contagem integral do tempo dos professores e votar no mesmo documento que era a favor dos “travões”? Se era contra a medida, ia votar a favor da alínea? Qual é a lógica? Sejamos honestos, por favor.

 

Depois das medidas terem sido todas votadas, o que culiminou numa proposta para a restituição integral do tempo dos professores sem “travões”, porque é que o PSD e o CDS decidiram prosseguir? Esta pergunta ninguém sabe responder.

 

Tenho ainda mais algumas questões. Vejo pouca gente a falar nisto, mas qual era a necessidade de colocarem retroativos a 2019? Espero que não tenha sido uma chique-espertice para forçar o Centeno a avançar com um orçamento retificativo. Porque se foi, o cenário piora, e de que forma.

 

Para terminar, e mesmo com "travões", o que estaria a ser proposto pelos partidos? Quando as condições económicas estiverem favoráveis usa-se a folga orçamental para compensar cortes do passado (porque não há mais áreas para gastar dinheiro), quando estivermos em recessão corta-se tudo e adia-se por uns anos. Sempre sem esquecer os retroativos a 2019.

 

Bem sei que o Presidente da República pediu uma ideia criativa, mas não era necessário seguir de forma tão literal.

03
Mai19

Os professores, a aselhice da oposição e a queda do Governo

Recupero aqui um post que fiz a 16 de abril ('O "win-win" de António Costa?') acerca da queda do Governo resultante de uma potencial recuperação integral do tempo de serviço dos professores.

 

O tema foi abafado pela greve dos motoristas de matérias perigosas e veio novamente a público com a votação do CDS e do PSD ao lado do PCP e BE. Quem diria...

 

O PSD e o CDS quiseram brincar com o fogo e ficar bem vistos junto dos professores. O défice? Que se lixe o défice quando o objetivo é ganhar uns "votozinhos". Com o ruído que foi criado, arriscam-se agora a ter a opinião pública contra eles e a sofrer fortes consequências eleitorais.

 

Em suma, a política não é para aselhas. 

 

 

 

17
Mar19

O estado da nossa Direita

A última edição do SOL traz uma sondagem que revela que o PS se encontra longe da maioria absoluta. Por outro lado, também constamos que a soma dos resultados do PSD, CDS e Aliança, não ultrapassa a votação do PS.

O partido Iniciativa Liberal, que ultimamente tanto tem aparecido nas notícias, aparentemente ainda não entra neste campeonato.

 

A nossa Direita a precisar urgentemente de "obras"...

 

sol.png

 

 

12
Jan19

Politiquices

O tema do momento é o terramoto no PSD, que é aquilo que todos já sabemos... Se não fosse Montenegro seria outro qualquer, e se Montenegro não se chegasse à frente agora talvez ficasse riscado para futuras lutas partidárias.

Politicians being politicians.

Contudo, aqui o tema também se estende ao CDS.

Os centristas desde as legislativas de 2015 até agora mantiveram a sua posição e viram a sua liderança ocupada por um rosto da linha de Paulo Portas. Não houve, portanto, grandes tumultos.

Com a subida de Rio à liderança do PSD e com o seu “giro” para o centro-esquerda, seria expectável que Assunção Cristas se tornasse o rosto da direita e cada vez mais uma opção de voto para esses eleitores.

Isso não aconteceu.

O Expresso dá os resultados do estudo da Eurosondagem para janeiro em que o CDS não descola, sendo opção de voto para apenas 7,1% dos inquiridos. PSD, CDS e Aliança totalizam 35,9% dos votos. Estes votos não podem ser considerados votos de direita, não com os votos do PSD de Rio.

Por isso, se o PSD de Montenegro for para a frente, a pergunta que se impõe é: a quem vai “roubar” eleitorado nas eleições que se avizinham?

 

09
Jan19

A política e o dom do silêncio

A propósito da primeira convenção do Movimento Europa e Liberdade que irá juntar rostos de diversos quadrantes da direita portuguesa, tais como do CDS, Aliança ou mesmo do PSD (da ala mais anti-Rio), Manuela Ferreira Leite diz que este movimento merece “desprezo”, acrescentando que prefere que o PSD “tenha pior resultado nas eleições do que tivesse melhor com um rótulo que não lhe assenta”.

Esta declaração provocou muitos estilhaços pelos lados de São Caetano.

Só me ocorre esta frase: “o silêncio é um amigo que nunca trai”.

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