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A Woman in Politics

Millennials are changing the future of politics

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A Woman in Politics

07
Mai19

As Europeias e o debate dos “pequenos” - É hoje!

Realiza-se hoje na SIC/SIC Notícias (21h) o debate entre os candidatos às Europeias dos partidos ditos “pequenos”.

 

Estarão no debate os cabeças de lista Paulo Morais pelo Nós Cidadãos, Paulo Sande pelo Aliança, André Ventura pela coligação Basta, Ricardo Arroja do Iniciativa Liberal, Francisco Guerreiro do PAN, Rui Tavares do Livre e Luís Júdice do PCTP/MRPP.

 

A vantagem de não serem os partidos do costume é que a tendência será a de falarem mais das Europeias (que é para isso que concorrem), do que falar de ressentimentos e de tricas aqui no burgo. Espero eu.

 

Com muita expectativa para ouvir o discurso dos candidatos Ricardo Arroja e André Ventura. Obviamente que por diferentes razões.

26
Abr19

Sondagens – A um mês das eleições europeias

A um mês das eleições Europeias saíram duas novas sondagens:

 

 

 

A sondagem do Expresso também estará para breve.

 

 

16
Abr19

O "win-win" de António Costa?

Aos menos atentos, diz-se por aí que o Governo pode demitir-se amanhã. Ai! Porquê? Amanhã vota-se a possibilidade de recuperação integral do tempo de serviço dos professores, e alegadamente o Governo pondera demitir-se pelos elevados custos financeiros da proposta.

 

Vejamos o efeito de uma demissão do Governo pelos seguintes quadrantes:

  • Para a sociedade em geral, a demissão e consequente antecipação das eleições legislativas não aquece, nem arrefece. Desde que não afete a carteira está tudo bem.
  • Os professores passavam a ser olhados com mais desconfiança pela opinião pública e seriam, em parte, responsabilizados pela queda do Governo.
  • Os restantes partidos seriam responsabilizados eleitoramente e eram apanhados com “as calças na mão”. Teriam de antecipar a apresentação dos programas eleitorais, quando muito provavelmente ainda têm muito pouco para mostrar...
  • E o PS? O PS tem estado em queda nas sondagens, pelo que precipitar as eleições legislativas reduzia o período temporal para uma queda mais acentuada... Ao unir as eleições europeias com as legislativas galvanizam a campanha eleitoral de Pedro Marques, que tem estado anémica. Podiam, também, alegar que o Governo caíra pelo compromisso que têm com o rigor das contas públicas. Aos que consideram que este argumento seria mal recebido pelos portugueses, basta ver que Mário Centeno é o ministro mais popular do Governo...Para terminar, salvaguardavam-se dos danos eleitorais decorrentes da incerteza da época de incêndios.

 

E se a proposta não for aprovada? É porque o aviso foi levado a sério.

16
Abr19

Candidatos às Europeias

Terminou ontem a entrega de listas às eleições europeias, que serão realizadas a 26 de maio. Eis os partidos que vão entrar na corrida, e a ordem com que aparecem no boletim de voto:

 

1 – Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) - https://www.lutapopularonline.org

2 – Partido Democrático Republicano (PDR) - http://pdr.pt

3 – Pessoas-Animais-Natureza (PAN) - https://www.pan.com.pt

4 – Partido Socialista (PS) - https://ps.pt

5 – Aliança (A) - https://partidoalianca.pt

6 – Partido Nacional Renovador (PNR) - http://www.pnr.pt

7 – Nós Cidadãos (NC) - http://noscidadaos.pt

8 – Partido Trabalhista Português (PTP)

9 – Partido Social Democrata (PPD/PSD) - https://www.psd.pt

10 – Bloco de Esquerda (BE) - https://www.bloco.org

11 – Iniciativa Liberal (IL) - https://iniciativaliberal.pt

12 – Movimento Alternativa Socialista (MAS) - https://www.mas.org.pt

13 – CDS – Partido Popular (CDS-PP) - http://www.cds.pt

14 – Partido Unido dos Reformados e Pensionistas (PURP) - https://www.purp.pt

15 – Coligação Basta - https://partidochega.pt

16 – Livre (L) - https://partidolivre.pt

17 – Coligação Democrática Unitária (CDU) - https://www.cdu.pt/

 

Como eleitores interessados, aproveitem os dias de descanso que se aproximam, e vejam com mais detalhe o que cada uma das candidaturas tem para oferecer... Não digam que não dou bons conselhos.

13
Abr19

Os estragos do “Familygate” (Parte 2)

Se ontem chegou pelo Jornal de Negócios uma sondagem da Aximage que dava conta de uma aproximação do PSD ao PS, associando o encurtamento dos resultados à polémica do "Familygate", hoje o Sol divulga os resultados da Eurosondagem, noticiando que “Costa e PS resistem a nomeações de familiares”.

 

Dada a diferença de resultados, qual é a sondagem mais credível? - perguntam vocês.

 

A que der os resultados mais aproximados em dia de eleições. No dia, estaremos cá para fazer as contas...

sol.png

FONTE: Capa do Jornal SOL - 13 de abril de 2019

 

 

29
Out18

O que está a falhar?

Para além daquilo a que chamo de “crónica de uma vitória anunciada” do Messias Bolsonaro nas eleições do Brasil, o dia de Domingo ficou também marcado pelas eleições no estado do Hesse, na Alemanha. A CDU de Angela Merkel terá perdido 10 pontos percentuais face às eleições anteriores, mas mais grave ainda foi o resultado da extrema-direita que permite a entrada pela primeira vez no parlamento do Hesse.

Os tempos estão a mudar...e demasiado depressa...

Os comentadores de serviço falam e repetem incessantemente que estes partidos são fascistas, são homofóbicos, tudo, e mais alguma coisa.

Mas será que não interessará perguntar: porque é que existem pessoas (e muitas) que sabendo da natureza desses partidos decidem votar neles?

 

22
Out18

As “Fake news” e a Democracia

Hoje em dia, poucos são os cidadãos que se informam pelos canais de informação tradicionais: jornais e TV. É um facto. As redes sociais permitiram-nos estar na nossa “bolha” muito própria a recebermos no nosso feed as notícias que mais se encaixam no nosso perfil. Tudo o que possamos ver fora de isso, ou que vá contra as nossas convições, entendemos como estranho ou como falso. Os jornais, inclusive, não saem ilesos. Numa ânsia por “views” e “likes”, escrevem títulos sensacionalistas, que não poucos os casos não correspondem em nada ao conteúdo da notícia. Podem dizer que se as pessoas se dessem ao trabalho de ler as notícias completas, talvez não se partilhassem inverdades ou “factos alternativos”. Sim é uma verdade. Contudo, já se sabe que os leitores querem informação rápida e preferencialmente gratuita e, como sabemos, o bom jornalismo paga-se.

A semana passada, a Folha de São Paulo avançou que uma parte substancial das fotos partilhadas em grupos de WhatsApp respeitantes às eleições no Brasil, não são verdadeiras. Apesar de em alguns casos serem partilhadas por pessoas que as reconhecem como verdadeiras, em muitos outros casos são propagandeadas por grupos que sabem muito bem o que estão a fazer. E aqui novamente, qual é o problema? As pessoas tomarem tudo como verdadeiro, e não perderem 2 minutos do seu tempo a confirmar a veracidade das informações. E a seguir o que acontece? Voltam a partilhar e a iludir mais os quantos.

O mesmo problema das “fake news” também poderá ter afetado os resultados das eleições nos Estados Unidos, mas mais importante no meu entendimento, os resultados do referendo para o Brexit em 2016.

Para o próximo ano temos 3 eleições em Portugal: Regionais, Europeias, Legislativas.

Não deixemos que as “fake news” interfiram na nossa Democracia!

 

 

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