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A Woman in Politics

Millennials are changing the future of politics

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12
Mai19

"Redes sociais: consultor do PSD em campanha de perfis falsos"

Eis a notícia que marca a política nacional este fim-de-semana: “Redes sociais: consultor do PSD em campanha de perfis falsos. Usam nomes, fotografias e informação falsa no Twitter e no Facebook. Atingem o governo e até Marques Mendes. Só há quatro pessoas reais em contacto com esta rede. Uma é o consultor do PSD, Rodrigo Gonçalves. Rio reage”.

 

Acredito que todos os partidos de forma mais ou menos evidente façam este tipo de manobras (que como é óbvio é errado). Bem sei que tudo não passará de "ruído" de campanha eleitoral, mas convinha que um partido com a dimensão e história do PSD se expusesse menos a este tipo de situações, que em nada abona a seu favor. Depois da “argolada” com os professores, pede-se um pouco mais de contenção e racionalidade para os lados da São Caetano.

 

By the way, quem é que é que já se manifestou? O PS, pois, está claro: “PS espera que MP investigue envolvimento de militantes do PSD em campanhas de perfis falsos”.

 

Toda esta situação era escusada. A nossa Democracia em nada sai beneficiada com estas "tricas".

 

 

22
Out18

As “Fake news” e a Democracia

Hoje em dia, poucos são os cidadãos que se informam pelos canais de informação tradicionais: jornais e TV. É um facto. As redes sociais permitiram-nos estar na nossa “bolha” muito própria a recebermos no nosso feed as notícias que mais se encaixam no nosso perfil. Tudo o que possamos ver fora de isso, ou que vá contra as nossas convições, entendemos como estranho ou como falso. Os jornais, inclusive, não saem ilesos. Numa ânsia por “views” e “likes”, escrevem títulos sensacionalistas, que não poucos os casos não correspondem em nada ao conteúdo da notícia. Podem dizer que se as pessoas se dessem ao trabalho de ler as notícias completas, talvez não se partilhassem inverdades ou “factos alternativos”. Sim é uma verdade. Contudo, já se sabe que os leitores querem informação rápida e preferencialmente gratuita e, como sabemos, o bom jornalismo paga-se.

A semana passada, a Folha de São Paulo avançou que uma parte substancial das fotos partilhadas em grupos de WhatsApp respeitantes às eleições no Brasil, não são verdadeiras. Apesar de em alguns casos serem partilhadas por pessoas que as reconhecem como verdadeiras, em muitos outros casos são propagandeadas por grupos que sabem muito bem o que estão a fazer. E aqui novamente, qual é o problema? As pessoas tomarem tudo como verdadeiro, e não perderem 2 minutos do seu tempo a confirmar a veracidade das informações. E a seguir o que acontece? Voltam a partilhar e a iludir mais os quantos.

O mesmo problema das “fake news” também poderá ter afetado os resultados das eleições nos Estados Unidos, mas mais importante no meu entendimento, os resultados do referendo para o Brexit em 2016.

Para o próximo ano temos 3 eleições em Portugal: Regionais, Europeias, Legislativas.

Não deixemos que as “fake news” interfiram na nossa Democracia!

 

 

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