Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Woman in Politics

Millennials are changing the future of politics

Millennials are changing the future of politics

A Woman in Politics

03
Mai19

Os professores, a aselhice da oposição e a queda do Governo

Recupero aqui um post que fiz a 16 de abril ('O "win-win" de António Costa?') acerca da queda do Governo resultante de uma potencial recuperação integral do tempo de serviço dos professores.

 

O tema foi abafado pela greve dos motoristas de matérias perigosas e veio novamente a público com a votação do CDS e do PSD ao lado do PCP e BE. Quem diria...

 

O PSD e o CDS quiseram brincar com o fogo e ficar bem vistos junto dos professores. O défice? Que se lixe o défice quando o objetivo é ganhar uns "votozinhos". Com o ruído que foi criado, arriscam-se agora a ter a opinião pública contra eles e a sofrer fortes consequências eleitorais.

 

Em suma, a política não é para aselhas. 

 

 

 

30
Abr19

A Venezuela e a coerência do PCP

O Partido Comunista Português (PCP) classifica as mais recentes movimentações na Venezuela de “uma nova intentona golpista que, na sequência das derrotas das provocações de 23 de fevereiro e de 6 de abril contra a Venezuela, e em afronta à ordem constitucional venezuelana, é dirigida contra o legítimo Presidente, Nicolás Maduro, e para submeter a República Bolivariana da Venezuela aos ditames dos EUA”, acrescentando que condenam “veementemente a nova intentona golpista contra a Venezuela e o seu povo, protagonizado por forças de extrema-direita responsáveis por ações de grande violência”.

 

Isto é apenas mais um episódio nas coerências comunistas, que referem, por exemplo, que a União Europeia retira liberdade aos cidadãos, mas que não rejeitam a existência de uma Democracia na Coreia do Norte. Sim, leram bem. A Coreia do Norte é uma Democracia (para os comunistas) e de violência praticamente inexistente...

 

Em suma, o PCP perdeu-se no tempo.

 

10
Mar19

O Comunismo vergou-se ao Capitalismo?

Vem no DN uma notícia muito reveladora sobre o estado do PCP: “PCP no banco dos réus por despedimento: É se funcionário enquanto o partido quiser”.

A notícia dá conta que um ex-funcionário do partido, Miguel Casanova, apresentou queixa por alegadamente ter sido despedido de forma ilegal, e tudo, por ser contra a geringonça...

O caso está a ser analisado no Tribunal do Trabalho de Lisboa e numa das audiências, José Capucho (um dos dirigentes do PCP), alega que “é-se funcionário enquanto o partido quiser”.

Esta frase é uma daquelas pérolas da política..É ver que podia muito bem ter sido utilizada pelas empresas a quem o PCP faz a vida negra alegando a defesa dos direitos dos trabalhadores...

Tiques de quem está demasiado próximo do poder?

Shame on you!

 

 

25
Nov18

O seu a seu dono

De acordo com o Semanário Expresso, os dados apresentados junto do Tribunal Constitucional relativos a 2017 mostram que os parceiros de Geringonça terminaram o ano com saldo positivo. Do outro lado, PSD e CDS terminaram com as contas a vermelho...

No entanto, apenas o BE e o PCP apresentam uma situação confortável. O PCP tem “o maior património imobiliário (€14,7 milhões), a que juntam €4 milhões em caixa e em depósitos bancários”, enquanto que o BE terminou 2017 com “zero crédito bancário” e uma “poupança de 1.2 milhões”.

A situação dos restantes partidos é preocupante, pois estão “em termos contabilístico numa situação que em qualquer empresa seria considerada como de falência técnica”.

 

Quando não se sabe governar uma “casa”, como se pode governar um país?

 

07
Out18

Orçamento de Estado 2019 - PCP

O Partido Comunista avança com uma proposta para o Orçamento de Estado que visa um adicional ao IMI.

Segundo o Diário de Notícias, esta proposta passa pela criação de um novo escalão de IMI para proprietários com imóveis que excedam os 1.5 milhões de euros, passando a ser aplicada uma taxa que variaria entre os 1.5% e os 6%.

O PCP que aproveite o mote e que avance com o término do regime de isenção de IMI aos partidos políticos, do qual é o principal beneficiário.

Não devia ser “sempre por Portugal”?

 

 

01
Out18

As aventuras e desventuras do Bloco de Esquerda

A semanas da votação do Orçamento do Estado para 2019, o BE decide fazer mais uma cena de teatro, não fosse Catarina Martins atriz e encenadora no passado.

Numa entrevista ao DN/TSF, a líder do BE diz que não vai aprovar um Orçamento que não cumpra a contagem do tempo de serviço dos professores, medida que já fora prometida para este ano.

Perante tal afirmação só me ocorre duas coisas: 1) o BE já sabe que realmente o Orçamento vai contemplar a medida de contagem do tempo de serviço e quer pôr-se em bicos de pé para ficar com os dividendos mediáticos; 2) o BE está a pôr-se a jeito para levar um pontapé no sítio que sabemos.

Sendo dado aceite que o PS não morre de amores pelo BE, e que prefere um “namoro” com os comunistas, eu quero acreditar na primeira hipótese. Contudo, mesmo nesse caso, ou Louçã tira um coelho da cartola, ou o segundo cenário é inevitável. Será apenas uma questão de tempo. 

Mais sobre mim

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Comentários recentes

  • Anónimo

    Ora temos aqui o Bloco Central de novo a fazer das...

  • cheia

    A pandemia chegou à democracia.Boa tarde

  • cheia

    Uma imagem para a História, num ano adiado.Boa noi...

  • Maria

    Fantástica, a imagem! Vale muito mais que as sempr...

  • A woman in politics

    Boa Páscoa

Mensagens

Arquivo

  1. 2020
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2019
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2018
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D