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A Woman in Politics

Millennials are changing the future of politics

Millennials are changing the future of politics

A Woman in Politics

12
Ago19

Porque não adiar a greve?

Numa altura em que se ultimava os preparativos para a greve dos camionistas de matérias perigosas, e já quando muitos comentavam o silêncio do líder do maior partido da oposição, Rio “interrompe” as suas férias nas praias de Viana do Castelo com a seguinte pérola:

rio.png

Porque o Governo não adia a greve? - é a dúvida que paira...

Rio tem grandes limitações como político, mas não o podem acusar de falta de sentido de humor. Rio e o PSD a dar tudo para descer dos 20%.

26
Jul19

Os políticos que nada aprendem

Setenta mil golas fabricadas com material inflamável foram distribuídas no programa Aldeia Segura e há também queixas sobre os coletes reflectores. Liga dos Bombeiros Portugueses pede inquérito “rigoroso”, ministro diz que se trata de uma notícia “alarmista”.

É lamentável que passados dois anos dos incêndios que nos custaram mais de 100 vítimas mortais, perceber que existem coisas que nunca vão mudar. A lei do menor esforço, da irresponsabilidade e da culpa é sempre do outro, persistem na nossa classe decisora. Enquanto não houver responsabilização a sério, e não me refiro apenas a umas demissõezinhas, será este o nosso triste fado...

 

12
Jun19

A corrupção e as baixas na política

06
Abr19

Lei que limita nomeações de familiares - Reações

Menos de 24 horas depois começam a chegar as reações a uma lei que regule as nomeações políticas de familiares, sugerida pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa.

lei.png

 

Porque é que na imagem apenas constam as reações do PSD? Porque foram apanhados pelos jornalistas, quando possivelmente os outros não tinham compromissos políticos agendados. Mas julgo que não será atrevimento dizer que os restantes partidos pensam da mesma forma.

 

Pelo que antecipo os argumentos a serem utilizados vão ser sempre os mesmos: “a ética tem de chegar” e que “é quase impossível desenhar-se uma lei sobre este tipo de ramificações”.

 

Contudo, pelo que se tem visto no Governo e nas autarquias deste país (com diferentes cores políticas), a ética não chega... Se a Assembleia da República não tem competência ou disponibilidade para este tipo de trabalhos tããããão complexos, que sigam a lei dos países em que já é aplicada (ex: França). Uma espécie de copy-paste não deve dar muito trabalho...

 

05
Abr19

Quando o sistema político treme

Todos sabemos que em Portugal reina o nepotismo e favorecem-se estruturas clientelares que se aproveitam do Estado e de todos nós. Tu ajudas os meus, eu ajudo os teus, é uma equação simples.

 

Com o escândalo das nomeações familiares, o Governo socialista viu-se no olho do furacão, e na pior altura possível, isto é, em ano de eleições. E como novelos, o difícil é agarrar a ponta de um belo escândalo político, porque depois basta desenrolar, e desenrolar... É precisamente isto que tem acontecido nos últimos dias com os inúmeros casos que têm vindo a público.

 

Marcelo Rebelo de Sousa manifestou-se finalmente de forma mais assertiva (exatamente o que se espera de um Presidente da República), referindo que o problema das nomeações familiares “é uma questão ética, mas quando se chega à conclusão que a ética não chega, é preciso a lei. Estamos a chegar à conclusão que a ética não chega, é preciso mudar a lei também no que respeita à nomeação de colaboradores também de titulares de cargos políticos”.

 

Bem, a partir de agora, agarrem-se aos vossos assentos e desfrutem da diversão! Prestem atenção às mil e uma desculpas que os diferentes partidos vão arranjar para que a lei não avance. E porquê? Porque isto não é apenas um problema do Governo socialista, é um problema transversal a todo o sistema político. A lei regularia todos e ninguém quer sair prejudicado. Depois como é que se compensavam os favores e os favorzinhos?

25
Mar19

Surpresa nas sondagens para as Europeias

Vem hoje na edição do Negócios que “PSD dispara nas intenções de voto e aproxima-se do PS”.

 

A sondagem realizada pela Aximage dá conta que o PS reune 34,1% dos votos na lista liderada por Pedro Marques e que o PSD cujo cabeça de lista é Paulo Rangel passa para 29,1% numa subida meteórica de 10 p.p. face às sondagens anteriores.

 

Eu faço parte dos que consideram que a escolha de Pedro Marques não foi de facto a mais acertada, mas ver que o PSD sobe 10 pontos em 2 meses quando a votação do PS se mantém inalterada, causa-me alguma perplexidade... No entanto, como costumo dizer, a qualidade das sondagens vê-se no dia das eleições.

 

Quem está a fazer contas à vida é o PSD dos Açores. Tu queres ver que o Mota Amaral em 8.º lugar na lista ainda podia ser eleito? Uiui

19
Mar19

O PSD e a intriga do momento

A semana passada saiu a lista de candidatos do PSD às próximas eleições europeias. Após uma breve análise, constata-se que é uma lista que procura transmitir a mensagem de renovação geracional e de paridade entre homens e mulheres. Em suma, é uma boa lista, o que me surpreendeu pela positiva.

 

Contudo, como em toda a distribuição de lugares, há uns que estão satisfeitos e outros nem por isso...

 

O PSD dos Açores sente-se o mais injustiçado nesta história... Depois de Mota Amaral ter defendido Rui Rio (de forma até um pouco ridícula) no Conselho Nacional que discutia a moção de confiança à Comissão Política Nacional, entendia-se que era quase inevitável o apoio de Rio para as Europeias. Porquê? Porque na política não há almoços grátis, e também porque desde há décadas que os Açores e a Madeira nomeiam dois candidatos em lugar elegível.

 

Este ano, Rio decidiu trocar as voltas e optou por dar esse poder a apenas um dos dois. Como há eleições na Madeira, os Açores foram preteridos.

 

Os Açores não se conformam e ponderam boicotar a campanha às Europeias. No domingo Marques Mendes acrescentou que “há apenas um erro [na construção das listas], a exclusão dos Açores de um lugar elegível. Mais do que a quebra da tradição é a e enorme fragilização do PSD/Açores, com consequências previsíveis nos resultados das Europeias e das Legislativas”.

 

Tenho, portanto, algumas dúvidas existenciais... Se houvesse a expectativa de o PSD eleger apenas dois candidatos, para seguir a lógica teria de ser necessariamente um da Madeira e outro dos Açores. Certo? E o resto do país?

 

Para além disso e não tirando mérito a todo o percurso de Mota Amaral, o que é que uma pessoa com 75 anos iria trazer de novo para a Europa? Não havia mais ninguém para além dos “mesmos do costume”?

 

Fica a dica...

10
Mar19

O Comunismo vergou-se ao Capitalismo?

Vem no DN uma notícia muito reveladora sobre o estado do PCP: “PCP no banco dos réus por despedimento: É se funcionário enquanto o partido quiser”.

A notícia dá conta que um ex-funcionário do partido, Miguel Casanova, apresentou queixa por alegadamente ter sido despedido de forma ilegal, e tudo, por ser contra a geringonça...

O caso está a ser analisado no Tribunal do Trabalho de Lisboa e numa das audiências, José Capucho (um dos dirigentes do PCP), alega que “é-se funcionário enquanto o partido quiser”.

Esta frase é uma daquelas pérolas da política..É ver que podia muito bem ter sido utilizada pelas empresas a quem o PCP faz a vida negra alegando a defesa dos direitos dos trabalhadores...

Tiques de quem está demasiado próximo do poder?

Shame on you!

 

 

28
Fev19

O Carnaval que se avizinha

André Ventura, ex-vereador do PSD em Loures e atual líder do Chega, avança em declarações à Visão que “se não tivermos decisão até ao final da semana [acerca da constituição do partido], vou pedir ajuda a membros do Chega de todo o país e vamos fazer uma concentração à frente do Palácio Ratton”.

 

Ora bem, escusado será dizer que este circo mediático terá direto televisivo na CMTV e, consequentemente, mais publicidade. Não é verdade? Talvez o efeito contrário do que os juízes do Tribunal Constitucional (TC) pretendem...

 

O TC que apresse lá a decisão, qualquer que seja o veredito, que não quero correr o risco de ver as transmissões televisivas do Carnaval de Ovar, Torres Vedras, caretos de Podence e afins, afetadas por isso.

 

Sim, vamos admitir que gosto do Carnaval... Afinal, o que é que distingue a política do Carnaval?

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