Theresa May anuncia demissão
Mais um episódio a somar à série 'Brexit para quando?' ... Até a Netflix e a HBO choram por não ter este enredo 😂
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Mais um episódio a somar à série 'Brexit para quando?' ... Até a Netflix e a HBO choram por não ter este enredo 😂
Em junho de 2016 foi votada a saída do Reino Unido da União Europeia. Foi renhido, mas foi assim que os britânicos decidiram votar. De lá para cá temos assistido a uma infindável trama: não aprovam nenhum acordo para a saída, não querem sair sem acordo e não querem um segundo referendo. Perante tanta indecisão, o prazo para a sua saída foi alargado até 31 de outubro de 2019.
Soubemos recentemente que o Reino Unido até terá de participar nas eleições Europeias, tal como outro qualquer Estado-membro. Isto é, mesmo estando a negociar um acordo para a saída da UE, os seus eleitores serão chamados a votar nos deputados que querem ver no Parlamento Europeu...
Um pouco esquizofrénico, confesso. Só me ocorre este vídeo:
(A quem se sentir menos confortável com o Inglês dá para colocar legendas)
O Reino Unido não aprovou o primeiro acordo para a saída da UE. Esta semana já vimos que o segundo acordo também não agrada, mas que também não querem sair sem acordo. Hoje, também ficamos a saber que o Parlamento britânico afasta a possibilidade de avançarem já para um segundo referendo.
O que querem os britânicos? É a pergunta que se impõe!
AUTOR: Patrick Chappatte
A votação para o referendo do “Brexit” deu-nos uma perceção inicial do impacto que as “fake news” podem ter nas nossas Democracias. A coisa começou mal, e só vem piorando...
Agora, dois anos após o referendo, há um acordo preliminar para a saída do Reino Unido da União Europeia, negociado por ambas as partes. Fala-se num período de transição entre a saída anunciada para 29 de março de 2019, e o mês de dezembro de 2020.
Finalmente, já não era sem tempo, dizem vocês...
Sim, de facto. Contudo, ao que tudo indica, o Parlamento do Reino Unido não aprovará o acordo, o que poderá naturalmente atrasar ou inviabilizar a saída. A Comissão Europeia, por sua vez, desenvolveu paralelamente um trabalho/plano de contingência para o caso dessa situação ocorrer (isto é o que eu chamo de gente precavida...).
Haverá, portanto, três opções possíveis: assinar-se o acordo, não assinarem (e depois logo se vê), ou votar-se um novo referendo (e esperar pelo melhor).
No meio disto tudo, preocupa-me o impasse com a fronteira entre a Irlanda do Norte e a República da Irlanda, que já assistiu a tantos conflitos no passado.
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A pandemia chegou à democracia.Boa tarde
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